terça-feira, agosto 25, 2009

400 anos passaram sobre dia em que Galileu revolucionou a Astronomia

Foi a 25 de Agosto de 1609. Há precisamente 400 anos, Galileu Galilei apresentava o seu telescópio ao dodge e aos outros elementos das esferas mais poderosas da cidade de Veneza. O momento em si revestiu-se de significados essencialmente oficiais e até mesmo profissionais, uma vez que em sinal de agradecimento por mais uma conquista que engrandecia a ciência (e a cidade), o senado veneziano ofereceu a Galileu um novo estatuto e salário. Foi contudo a contínua exploração e melhoramento do instrumento e a sua utilização na observação dos céus que, nos anos seguintes, fez do telescópio uma peça fundamental para o repensar da própria relação entre a Terra e o universo ao nosso redor.

Galileu, que na época vivia em Pádua, tinha ouvido falar de uma invenção de um holandês (Hans Lippershey, fabricante de lentes) que permitia ampliar os objectos que observava à distância. Decidido a aperfeiçoar a ideia, reflectiu, acabando por construir o seu primeiro telescópio que, na verdade, mais não era que um tubo de chumbo, a cujas extremidades adaptou lentes. Côncava junto ao olho que observa, convexa no topo oposto... Começou por conseguir uma ampliação de três vezes, atingindo algum tempo depois as trinta vezes...

É com esta ampliação que faz observações mais detalhadas que nunca da superfície lunar. E, mais tarde, de Júpiter, acabando inclusivamente por descobrir os seus primeiros quatro satélites (Europa, Ganimedes, Calisto e Io), que ainda hoje são conhecidos em conjunto como as luas galileanas. Apontando em observações diárias os quatro pontos que originalmente identificara junto a Júpiter, inferiu que seriam satélites naturais do planeta e que deveriam desenvolver órbitas em seu redor. Entre as grandes descobertas que o telescópio lhe permitiu observar contam-se ainda as manchas solares e as fases do planeta Vénus.

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Notícia completa em DN

Planta carnívora recebe nome em homenagem a David Attenboroug

Nepenthes attenboroughii


Nepenthes northiana

Cientistas descobriram uma planta carnívora (cima) suficientemente grande para capturar ratos e digeri-los como a sua parente Nepenthes northiana . O explorador de História Natural Stewart McPherson descobriu esta planta durante uma expedição ao Monte Vitória, Filipinas, com os botânicos Alastair Robinson e Volker Heinrich.

Notícia original em Daily Mail

quarta-feira, agosto 19, 2009

Limpar Portugal

Recebi este email através da Geopor, que passo a divulgar.


Limpar Portugal

"Este projecto tem como objectivo limpar Portugal do lixo que depositam ilegalmente pelos montes do nosso lindo país.
Vamos todos contribuir para que possamos ter as mais belas paisagens.

Para ti que gostas da Natureza, ou te identificas com o projecto, participa, divulga, dá idéias."

Molécula da vida encontrada pela primeira vez em cometa

Depois dos asteróides, é a vez de se descobrir moléculas da vida em cometas. A glicina, um dos 20 aminoácidos conhecidos – que juntos fabricam milhares de proteínas diferentes em todos os seres vivos –, foi recolhida pela sonda espacial Stardust da NASA, a partir da cauda do cometa Wild 2.


Representação tridimensional do aminoácido Glicina


“A nossa descoberta dá força à teoria de que alguns dos ingredientes da vida se formaram no espaço e chegaram à Terra há muito tempo, através de impactos de meteoritos e cometas”, disse Jamie Elsila, do Goddard Space Flight Center da NASA, que fica em Greenblet, em Maryland. A investigadora é a primeira autora do artigo que descreve a descoberta, e que será publicado na revista "Meteoritics and Planetary Science".

A sonda da NASA passou a 2 de Janeiro de 2004 pela região de poeira e gás que rodeia o núcleo gelado do Wild 2. Alguma da poeira ficou retida numa grelha de aerogel, constituída por um material que é 99 por cento espaço vazio. A grelha ficou numa cápsula que saiu da sonda e aterrou na Terra dois anos depois.

Os cientistas tiveram que se certificar de que a glicina foi mesmo fabricada no espaço. Para isso mediram a quantidade de carbono 13, uma variação do carbono que existe em maior quantidade no espaço e também em maior quantidade na glicina.

“A descoberta de glicina num cometa suporta a ideia de que os tijolos fundamentais da vida prevalecem no espaço, e reforça o argumento de que a vida no universo pode ser mais comum do que rara”, disse Carl Pilcher, director do Instituto de Astrobiologia da NASA.

Notícia publicado em Público Online

terça-feira, agosto 18, 2009

Sismo de 4.2 na escala de Richter sentido em Faro


Um sismo de magnitude de 4,2 na escala de Richter fez tremer, esta terça-feira, as cidades de Faro, Loulé e Tavira.
Segundo o Instituto de Meteorologia o epicentro do abalo localizou-se a cerca de 110 km a Sul de Faro.

In TVI 24