terça-feira, outubro 30, 2007

Fim à doença nos anfíbios?



Uma equipa de cientistas da Nova Zelândia acredita ter encontrado o que parece ser uma cura para a doença, provocada por um fungo, que está a fazer desaparecer muitas das populações de anfíbios em todo o mundo.

Segundo a BBC online, os investigadores da Universidade de Otago chegaram à conclusão de que os sapos revestidos por uma solução contendo cloramfenicol tornaram-se resistentes à doença mortífera, a quitridiomicose.Esta doença tem sido apontada como a causa para a extinção de um terço das 120 espécies que têm desaparecido desde 1980.

Os investigadores lançaram-se na busca de algo que pudesse matar o fungo Batrachochytrium dendrobatidis, causador da doença, porque receavam o desaparecimento na Nova Zelândia da espécie já criticamente ameaçada Leiopelma archeyi.

Os cientistas aplicaram cloramfenicol no dorso dos animais e colocaram os animais numa solução com cloramfenicol. Esta última opção deu melhores resultados. “Normalmente não esperamos que os antibióticos façam alguma coisa aos fungos. Mas fazem. Não percebemos porque razão o fazem, mas o que é certo é que isso acontece”, comentou Russell Poulter, biólogo molecular que detectou, neste projecto, o cloramfenicol. Além disso, “tem a vantagem de ser incrivelmente barato”.Mas a adopção generalizada do cloramfenicol ainda está a ser debatida.

As autoridades da União Europeia e dos Estados Unidos receiam efeitos adversos nos seres humanos.

Artigo publicado em Público

Será que funciona? Se sim vamos "correr" atrás dos anfíbios para esfregar o dorso!!!

Hubble em acção!!!


30.10.2007 - 15h41 Dança de estrelas




Uma dança de estrelas, gás e poeira, na constelação de Leão, a 300 milhões de anos-luz da Terra. A imagem foi capturada em Fevereiro pelo telescópio espacial Hubble. As galáxias NGC 3808 (à direita) e a NGC 3808A (à esquerda) formam um par interactivo conhecido por Arp 87. A força gravitacional que exercem uma sobre a outra molda-lhes os contornos. Descobertas nos anos 1970, nunca tinham sido vistas como na fotografia divulgada hoje. Foto: NASA, ESA, and the Hubble Heritage Team (STScI/AURA)

sexta-feira, outubro 26, 2007

Fiz anitos!!!!!!!!!!!!!!!



O meu bolo foi o bolo mais bonito que a minha manocas fez!!!!

terça-feira, outubro 16, 2007

Uma nova espécie de dinossauro!

O trabalho de um paleontólogo nunca acaba! Deste estudar as espécies descobertas até aos nossos dias, passando pelo esclarecimento de questões polémicas sobre a vida deste grupo de seres, até à descoberta de nossas espécies! Tanto para conhecer!


Futalognkosaurus dukei
media entre 32 e 34 metros
Nova espécie de dinossauro gigante encontrada na Argentina

Um grupo de paleontólogos brasileiros e argentinos descobriram o maior fóssil completo de uma nova espécie de dinossauro gigante. Esta descoberta permite perceber um pouco melhor como terá sido o actual norte da Patagónia há 80 milhões de anos.

O herbívoro Futalognkosaurus dukei media entre 32 e 34 metros, da cabeça à cauda. “É uma nova espécie que cria um novo grupo”, explicou a paleontóloga argentina, Juan Porfiri, numa conferência no Rio de Janeiro.

Cerca de 70 por cento do fóssil estava preservado, o que contrasta com os 10 por cento do outro dinossauro gigante da mesma espécie encontrado.

O nome dado à recente descoberta deriva da linguagem indígena Mapuche e significa “chefe gigante dos lagartos”. O nome dukei é uma referência à empresa dos Estados Unidos Duke Energy Corp, que financiou uma grande parte das escavações na Argentina. Os primeiros fósseis tinham sido encontrados em 2000.

Artigo publicado em Público

segunda-feira, outubro 15, 2007

Trabalho de pesquisa sobre a temperatura

Clica na imagem para descarregar o ficheiro!

quarta-feira, outubro 10, 2007

Todos contra a pena de morte!



National Geographic de Outubro!

Saiu a revista de Outubro da conceituada National Geographic Portugal!
Mais uma vez alerta para os perigos que o nosso lindo planeta corre, nos dias de Hoje!
Dos artigos que podem ser lidos na revistas, escolhi um resumo (retirado do site) sobre o degelo na cordilheira montanhosa dos Andes e a consequência deste para as populações andinas.

Não pode passar em branco! Temos de ler e consciencializar-nos que está na hora de agir! Agora!




Mesmo nos seus tempos áureos, a área de ski de Chacaltaya nunca rivalizou com Aspen. Num vale desolado dos Andes bolivianos, Chacaltaya tinha apenas para oferecer uma pista de descida de 800 metros, uma subida de regresso ao cume por tele-ski mecânico e uma infusão de folhas de coca para combater as cefaleias da altitude. Todavia, a 5.260 metros, Chacaltaya era a área de ski mais elevada do mundo. “Deu-nos muita glória”, lembra Walter Laguna, presidente do clube de montanha da Bolívia. Texto de Tim Appenzeller; Fotografias de James Balog

“Organizámos campeonatos sul-americanos com o Chile, a Argentina e a Colômbia.” Esses tempos de glória chegaram ao fim. Esquiar neste local dependia de um pequeno glaciar que se transformava numa pista de ski aceitável quando a estação húmida da Bolívia o cobria de neve. O glaciar já estava a regredir quando a área de ski abriu em 1939. Na última década, entrou definitivamente em espiral descendente. No ano passado, tudo o que restava eram três secções de gelo arenoso, a maior delas com escassas duas ou três centenas de metros de extensão. O tele-ski atravessava campos de pedras. Das montanhas às calotas glaciárias polares, o mundo está a perder o seu gelo mais depressa do que se julgava possível. Até os cientistas que vigiam Chacaltaya desde 1991 pensavam que o glaciar resistiria mais tempo. Face às emissões automóveis e industriais que aquecem o clima, não admira que os glaciares estejam a derreter. Mas ultimamente, a perda de gelo tem ultrapassado a constante subida das temperaturas globais. Os cientistas estão a descobrir que os glaciares e as calotas glaciárias são surpreendentemente sensíveis. Em vez de derreter de maneira regular, como um cubo de gelo num dia de Verão, são propensos a efeitos de retroalimentação: a descongelação provoca mais descongelação, e o gelo regride de modo acentuado. Em Chacaltaya, por exemplo, as pedras escuras postas a nu pelo glaciar em processo de derretimento vieram acelerar ainda mais a sua morte, pois absorvem o calor do sol. Outros efeitos de retroalimentação estão a provocar a diminuição dos glaciares alpinos de maiores dimensões antes do previsto, precipitando as calotas glaciárias polares oceano adentro. A maioria dos glaciares dos Alpes poderá desaparecer até ao fim deste século, e o gelo que dá nome ao Parque Nacional dos Glaciares, nos EUA, poderá derreter até 2030. Os pequenos glaciares espalhados pelos Andes e pelos Himalaia têm, na melhor das hipóteses, mais algumas décadas. E o prognóstico para as calotas que cobrem a Gronelândia e a Antárctida? Ninguém sabe. Eric Rignot, cientista do Laboratório de Propulsão a Jacto (JPL) da NASA, mediu uma duplicação na perda de gelo da Gronelândia ao longo da última década e comenta: “Assistimos actualmente a coisas que, há cinco anos, pareceriam impossíveis, extravagantes, exageradas.” O destino de muitos glaciares alpinos já está traçado. Milhões de pessoas de países como a Bolívia, o Peru e a Índia que dependem actualmente da água do degelo dos glaciares de montanha para irrigar os campos, beber e produzir energia eléctrica poderão ficar a seco. Leia o artigo completo na revista

quinta-feira, outubro 04, 2007

quarta-feira, outubro 03, 2007

Boloseimas: visite já!


Aproveito para relembrar as mãos de artista que a minha mana tem!!!