O público anuncia a descoberta de uma nova espécie de protista (seres unicelulares). O mesmo artigo refere ainda a descoberta de um ser que se pensava extinto há 50 M.a.
«Só tem uma célula, mas chamam-lhe gigante. Pode atingir 2,5 centímetros de largura e seis de altura, com a concha que o protege. Não vive num lugar exótico, mas ao largo da costa portuguesa, no canhão da Nazaré, um desfiladeiro submarino que vai até 4000 metros de profundidade.»
«Também sublinham a descoberta do Neoglyphea neocaledonica, baptizado camarão do Jurássico, e que se suponha extinto há 50 milhões de anos. Encontrá-lo no Mar do Coral, a nordeste da Austrália, traz à memória a (re)descoberta de um peixe famoso, o celacanto: dado como extinto há 65 milhões de anos, com os dinossauros, foi encontrado ao largo de Moçambique em 1938, e fez sensação mundial. Chamaram-lhe fóssil vivo, por a sua morfologia pouco ter mudado desde que pareceu na Terra, há cerca de 400 milhões de anos, muito antes dos dinossauros.»
Atenção: NÃO confundir fóssil vivo com criacionismo.
Artigo original e completo em:
Público
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