Hoje apresento dois artigos sobre dinossauros! Os dinossauros foram criaturas que viveram à mais de 65M.a e nos fascinam por diversos aspectos!
Pergunta para os criacionistas: qual o mal que os dinossauros fizeram a Deus, para que Este os tivesse eliminado da face da Terra?
Sempre foi uma pergunta que me intrigou...
A resposta à extinção dos dinossauros não é fácil e nem existe uma sequer! há várias! Provavelmente todas as causas apontadas tiveram a sua quota parte no problema!
Este artigo está relaciona os dinossauros e os mamíferos (grupo ao qual pertencemos, para quem não sabe!!!)
Artigo publicado em Ciência Hoje
Artigo original, publicado na Nature
Extinção dos dinossauros teve pouco efeito na evolução dos mamíferos
Estudo publicado hoje na Nature
A grande extinção dos dinossáurios, há 65 milhões de anos, não deu afinal origem ao aparecimento de numerosas novas espécies de antepassados dos modernos mamíferos, segundo um estudo que questiona uma teoria há muito estabelecida. Os autores do estudo, publicado na edição de hoje da revista Nature, construíram uma enorme árvore genealógica dos mamíferos e não encontraram nela quaisquer sinais do aparecimento de novas espécies entre os antepassados dos mamíferos actuais.
Esse fenómeno só aconteceu, segundo os investigadores, com mamíferos sem descendentes nos seus congéneres modernos. "Fiquei espantado", afirmou um dos autores da investigação, Ross MacPhee, responsável pelo departamento de zoologia de vertebrados no Museu Americano de História Natural, de Nova Iorque.
Na altura da extinção dos dinossáurios, os mamíferos eram pequenos, de tamanho entre o musaranho e o gato. Segundo uma teoria há muito tempo estabelecida, o desaparecimento dos dinossauros fez com que os mamíferos ficassem subitamente livres para explorar novas fontes de comida e habitats, dando origem a uma multiplicação de novas espécies.
O novo estudo diz que isso aconteceu com alguma dimensão, mas as novas espécies surgidas chegaram a becos sem saída evolutivos, e o fenómeno não foi encontrado entre os antepassados de mamíferos actuais, nomeadamente roedores, gatos, cavalos, elefantes e primatas.
O processo de diferenciação das espécies de mamíferos começou bastante antes e prosseguiu bastante depois dos fenómenos extremos que provocaram a extinção dos dinossáurios num período muito breve. Estas espécies tiveram uma expansão inicial entre há 100 e cerca de 85 milhões de anos, e outra entre há cerca de 55 e 35 milhões de anos, de acordo com o estudo divulgado pela Nature.
A árvore genealógica referida no estudo contém 4.510 espécies, mais de 99 por cento das espécies de mamíferos que constam de uma lista autorizada publicada em 1993. Para a construir, os investigadores combinaram resultados de trabalhos anteriormente publicados sobre análises de ADN, fósseis, anatomia e outras informações.
Para Blair Hedges, biólogo evolutivo na Universidade do Estado da Pensilvânia, a extinção dos dinossáurios poderá ter afectado a evolução dos mamíferos em características como o tamanho do corpo, não através do aumento do número de novas espécies criadas.
Pergunta para os criacionistas: qual o mal que os dinossauros fizeram a Deus, para que Este os tivesse eliminado da face da Terra?
Sempre foi uma pergunta que me intrigou...
A resposta à extinção dos dinossauros não é fácil e nem existe uma sequer! há várias! Provavelmente todas as causas apontadas tiveram a sua quota parte no problema!
Este artigo está relaciona os dinossauros e os mamíferos (grupo ao qual pertencemos, para quem não sabe!!!)
Artigo publicado em Ciência Hoje
Artigo original, publicado na Nature
Extinção dos dinossauros teve pouco efeito na evolução dos mamíferos
Estudo publicado hoje na Nature
A grande extinção dos dinossáurios, há 65 milhões de anos, não deu afinal origem ao aparecimento de numerosas novas espécies de antepassados dos modernos mamíferos, segundo um estudo que questiona uma teoria há muito estabelecida. Os autores do estudo, publicado na edição de hoje da revista Nature, construíram uma enorme árvore genealógica dos mamíferos e não encontraram nela quaisquer sinais do aparecimento de novas espécies entre os antepassados dos mamíferos actuais.
Esse fenómeno só aconteceu, segundo os investigadores, com mamíferos sem descendentes nos seus congéneres modernos. "Fiquei espantado", afirmou um dos autores da investigação, Ross MacPhee, responsável pelo departamento de zoologia de vertebrados no Museu Americano de História Natural, de Nova Iorque.
Na altura da extinção dos dinossáurios, os mamíferos eram pequenos, de tamanho entre o musaranho e o gato. Segundo uma teoria há muito tempo estabelecida, o desaparecimento dos dinossauros fez com que os mamíferos ficassem subitamente livres para explorar novas fontes de comida e habitats, dando origem a uma multiplicação de novas espécies.
O novo estudo diz que isso aconteceu com alguma dimensão, mas as novas espécies surgidas chegaram a becos sem saída evolutivos, e o fenómeno não foi encontrado entre os antepassados de mamíferos actuais, nomeadamente roedores, gatos, cavalos, elefantes e primatas.
O processo de diferenciação das espécies de mamíferos começou bastante antes e prosseguiu bastante depois dos fenómenos extremos que provocaram a extinção dos dinossáurios num período muito breve. Estas espécies tiveram uma expansão inicial entre há 100 e cerca de 85 milhões de anos, e outra entre há cerca de 55 e 35 milhões de anos, de acordo com o estudo divulgado pela Nature.
A árvore genealógica referida no estudo contém 4.510 espécies, mais de 99 por cento das espécies de mamíferos que constam de uma lista autorizada publicada em 1993. Para a construir, os investigadores combinaram resultados de trabalhos anteriormente publicados sobre análises de ADN, fósseis, anatomia e outras informações.
Para Blair Hedges, biólogo evolutivo na Universidade do Estado da Pensilvânia, a extinção dos dinossáurios poderá ter afectado a evolução dos mamíferos em características como o tamanho do corpo, não através do aumento do número de novas espécies criadas.
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